Nos históricos que farão parte da declaração deve estar marcada a opção de IR Mensal. (Financeiro / Tabelas / Histórico Padrão).
Os próprietários que declaram devem ter em seu cadastro a opção Recolhe IRRF. (Admin. de Locação / Proprietário / Dados Complementares).
Para conferir o relatório de Imposto de Renda acesse a tela de IR Anual (Relatórios / Financeiros / Conta Corrente / I.R. Anual / DIMOB), preencha as informações sobre Data Base (Inicial e Final) para o filtro e clique no primeiro botão (um computador) para o relatório ser visualizado na tela. DICA: Deixe os campos referentes à Filial (Inicial e Final), Gerente e Proprietário (Inicial e Final) em branco para que o sistema imprima todos os proprietários.
Depois de conferido o relatório, retorne à tela de relatório IR Anual, preencha as informações de Data Base (Inicial e Final) e o campo "CPF do Responsável pela Pessoa Jurídica Perante a SRF" com o CPF da pessoa responsável pela empresa.
Clique no terceiro botão (uma pasta com uma seta apontando para baixo) para gerar o arquivo que será importado para o programa da Receita Federal. Uma tela do Windows abrirá para que seja selecionado o diretório onde será salvo o arquivo e o nome do arquivo. O sistema mostrará uma mensagem de que o arquivo foi gerado e onde foi gerado.
Depois de gerado o arquivo basta importá-lo para o programa da receita que deverá ser baixado do site da Receita Federal (http:www.receita.fazenda.gov.br).

“Seu Dinheiro” - é um livro de Mauro Halfeld, que sua participação nas suas colunas em O Globo e na CBN, em rede nacional, são acompanhadas com enorme interesse por milhões de famílias.
  
Sinopse - Mauro Halfeld vai direto ao ponto. A partir de seu bestseller "Investimentos", o autor tem percorrido uma notável trajetória. Equilibrado, bem humorado, claro e didático, Mauro consegue tornar temas complexos de Economia e Finanças em assuntos simples e agradáveis. "Seu Dinheiro" fará você aproveitar melhor as oportunidades. Sair do endividamento passa a ser um objetivo possível; aplicar em renda fixa, ações e imóveis torna-se acessível. Segredos sobre a come-cotas dos fundos DI, o Tesouro Direto, as taxas cobradas pelos bancos, o financiamento de imóveis, os investimentos em ações e a previdência privada são revelados aos leitores. Um livro feito para o brasileiro que quer mais.
  

Nesta primeira edição do ano buscamos a opinião de um especialista no mercado imobiliário para dar um parecer sobre como será o início de 2006 segundo suas áreas de atuação, opiniões próprias e as variações decorrentes da economia. Confiram abaixo o seu ponto de vista sobre este setor:

Dr. Hamilton Quirino (Advogado especialista em Direito Imobiliário)
"Posso citar duas novidades do fim do ano passado e que terão grande repercussão em 2006. Em primeiro lugar, em relação à chamada "MP do Bem", que, depois de marchas e contra-marchas, veio a se constituir na Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005. Pelo artigo 39. "fica isento do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País". Com esta vantagem fiscal haverá sem dúvida maior incremento da compra e venda de imóveis residenciais a partir de 2006.

Já o pelo artigo 88, "as instituições autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM para o exercício da administração de carteira de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a constituir fundos de investimento que permitam a cessão de suas quotas em garantia de locação imobiliária". Esta autorização legal fortalecerá o mercado de locações, com a existência de mais uma alternativa para a garantia da locação. Tem grande vantagem sobre a fiança bancária, pois o dinheiro pago para a garantia será aplicado e devolvido ao final, como um investimento. Como se sabe a fiança bancária não tem nenhum retorno.

Outra importante questão foi o acordo feito pelas grandes construtoras do Rio e o Ministério Público, com a não inclusão de juros compensatórios durante a obra. Com isso cessa uma discussão antiga, motivo de inúmeras ações judiciais e que encarecia o produto final, passando a ser cobrados tais juros apenas após a entrega do imóvel".